Rua Montevidéu ,900, Penha (RJ)
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Atenção!
-Uso obrigatório de máscara
-Mantenha o distanciamento de 1m entre as pessoas
-Higienize as mãos -Crianças abaixo de 10 anos e pessoas do grupo de risco ou que apresentem alguma doença/resfriado, permaneçam em casa.
Assista em advec.org
Hoje tem Culto da Vitória na @advecoficial, às 17h e às 19h30. Pregação com o Pr. Geziel Lima, e louvor com Nani Azevedo.
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noticias.gospelmais.com.br
“Ele é minha maior bênção”, diz mãe sobre o filho que nasceu após ela ser estuprada
Paula
Kirsten Peyton, de 29 anos, que mora no estado do Tenesse, nos Estados
Unidos, contou que sofreu um estupro coletivo em 2017. Ela detalhou como
lutou para superar a dor dessa violência brutal, inclusive decidindo
não abortar o bebê que foi gerado em decorrência disso.“Ele é minha
maior bênção”, diz mãe sobre o filho que nasceu após ela ser estuprada.
“Não
há como negar a existência de um trauma depois que dois homens
apontaram a arma para mim e me estupraram de todas as formas
imagináveis”, disse Paula à plataforma pró-vida Live Action.
“Não
sabia porque Deus tinha salvado a minha vida. Minha alma simplesmente se
apagou e vivi em um perpétuo estado de luto”, destacou.
Como
qualquer pessoa que passa por uma tragédia, Paula disse que sempre
perguntava a Deus o motivo de ter passado por uma das piores violências
que podem ser cometidas contra uma mulher.
Inicialmente a sua
sensação foi de desespero, abandono e desesperança. O trauma no estupro
havia lhe deixado marcas não apenas físicas, mas também emocionais.
“Me
senti desagradável, exausta, como se nunca pudesse voltar a estar
completa, nunca voltaria a estar limpa, nunca experimentaria a alegria
ou a sensação de ter um propósito novamente. E senti que não tinha razão
para continuar vivendo”, contou.
Recusou abortar
Logo
após o estupro, é comum que a maioria das mulheres façam uso da pílula
do dia seguinte para evitar a gravidez. Na mente de Peyton, ela concluiu
que não deveria utilizar qualquer método que pudesse abortar o
nascimento de uma criança inocente.
Peyton passou por vários
tratamentos médicos e psicológicos para ajudar a superar esse trauma,
pois chorava todos os dias angustiada. Nesse período, resolveu fazer um
teste de gravidez e o resultado foi positivo.
“Sorri. Sorri muito.
Naquele momento, soube, sem dúvidas, que Deus havia me visto (…). Deus
me deu a dor que eu sofri com um propósito. Isso me deu um motivo para
viver. Me deu o maior presente de amor e alegria que eu jamais poderia
imaginar: a oportunidade de ser mãe de um bebê perfeito”, disse ela.
Ela
disse que foi bastante criticada pela forma como reagiu diante da
notícia de que iria gerar um filho que foi resultado de um estupro. Até
os membros da sua igreja lhe recomendaram o aborto.
“Me disseram
diversas vezes que meu bebê era ‘malvado’, ‘uma semente de Satanás’,
‘uma memória permanente do estupro’, ‘nem mesmo uma pessoa’,
‘desagradável’, ‘um erro’, ‘a razão pela qual o aborto existe’, e
continuavam e continuavam”, lembra a mãe.
“Essas foram as coisas
mais amáveis que disseram. Não posso contar a quantidade de vezes que me
disseram que não poderia amá-lo porque fui vítima de um estupro”,
destacou.
Ama orar todos os dias
Apesar do grande desafio e contrariando a maioria das expectativas, Peyton manteve a sua gestação e educou o seu filho, que se chama Caleb, conforme a Palavra de Deus, segundo a ACI Digital.
Hoje
com 2 anos de idade a criança é um orgulho para a mãe, pois representa
uma mudança de perspectiva em todos os sentidos, revelando o quanto Deus
pode agir com graça e misericórdia mesmo em um contexto tão traumático.
“Continuou
sendo o menino mais alegre. Com dois anos e meio, adora abraçar e
beijar. Pega flores silvestres no jardim para mim e me pede para
desenhar para as pessoas, porque diz que quer fazê-las felizes. Ele ama
os bebês e quer ser um médico super-herói quando crescer”, conta a mãe.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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