Crianças autistas têm experimentado diversos benefícios da musicoterapia
22/06/2020
Muitos benefícios podem ser encontrados no uso da musicoterapia para autismo:
- Facilitação da comunicação verbal e não verbal, o contato visual e tátil;
- Promoção da satisfação emocional;
- Contribuição para organização do pensamento;
- Contribuição para o desenvolvimento social;
- Ampliação da interação com o mundo;
- Diminuição da hiperatividade;
- Melhora da qualidade de vida do autista e de sua família.
Fonte: Tua Saúde
Desde a criação, as estrelas cantavam. Este relato do
livro de Jó mostra o quanto a música faz parte de nós. Por isso, ela tem
uma data especial: O Dia Internacional da Música, comemorado em 21 de
junho. É comprovado que as canções têm poder de fazer o bem à saúde, e
foi reconhecendo essa força terapêutica que surgiu a musicoterapia. Essa
prática tem sido adotada por diversos hospitais, clínicas e centros de
reabilitação, e seus resultados também têm sido consideráveis em
crianças que têm Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O autismo é caracterizado por déficit na comunicação social e por
comportamentos restritos, entre outros níveis de comprometimento. Há
crianças que não conseguem se expressar verbalmente, mas têm facilidade
maior com melodias. Assim, o autista consegue se comunicar de forma não
verbal exprimindo os seus sentimentos com música.
Muitos benefícios podem ser encontrados no uso da musicoterapia para autismo:
- Facilitação da comunicação verbal e não verbal, o contato visual e tátil;
- Diminuição dos movimentos estereotipados;
- Facilitação da criatividade;- Promoção da satisfação emocional;
- Contribuição para organização do pensamento;
- Contribuição para o desenvolvimento social;
- Ampliação da interação com o mundo;
- Diminuição da hiperatividade;
- Melhora da qualidade de vida do autista e de sua família.
Fonte: Tua Saúde
Michele Senra tem um filho autista e é idealizadora do Centro de
Otimização para a Reabilitação do Autista (CORA). Ela tem comprovado as
virtudes da música nessa trajetória: “Muitos amam música, pois é
atrativa, motivadora e lúdica. Ainda que tenham dificuldade com emoção, a
percepção musical delas está preservada, então usamos as canções para
evocar esse sentimento. Tem sido muito importante para complementar o
trabalho de outros terapeutas. A forma que é utilizada depende da
resposta da criança. Se ela tem dificuldade com palavras, mas se engaja
em jogos rítmicos, trabalhamos com ritmos para o corpo dela. Nosso corpo
reage naturalmente à música, como quando o pé balança ao ouvir um som e
como o cérebro que grava melhor as frases com melodia. A música tem
sido muito importante nos tratamentos”.
O projeto CORA começou em 2011 e se expandiu para atender crianças,
adolescentes e adultos que precisavam de tratamentos especializados de
reabilitação. Com o apoio da Avec, os profissionais são pagos e não
falta o suporte que os assistidos precisam.
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Fonte: AVEC
Fonte: AVEC
noticias.gospelmais.com.br
Especialista: arqueologia pode comprovar relato da Bíblia sobre muralhas de Jericó
A
queda das muralhas de Jericó conforme narrado no livro de Josué pode
estar próxima de ter sua confirmação do ponto de vista arqueológica na
percepção de um especialista.
Entre pesquisadores, a ideia de que a
conquista de Canaã pelos hebreus após a derrubada das muralhas em
Jericó pelos hebreus carece de confirmações científicas. Entre judeus e
cristãos, no entanto, a batalha é famosa pela demonstração do poder de
Deus após a marcha de sete dias em torno da cidade.
O relato do
Antigo Testamento indica que o local histórico de Jericó fica no leste
do território atualmente conhecido como Palestina, uma área chamada de
Tell es-Sultan ou Tel Jericho. As escavações arqueológicas feitas ao
longo dos anos na antiga Jericó foram inconclusivas, com especialistas
publicando relatórios com diferentes conclusões desde então.
Por conta disso, segundo informações do portal Express,
arqueólogos como William Gwinn Dever apelidaram a queda de Jericó de um
relato fictício “inventado de ponta a ponta”. Outros, como a arqueóloga
britânica Kathleen Kenyon, sugeriram que há imprecisões históricas no
relato do Antigo Testamento.
Contudo, o professor Tom Meyer,
especialista em idiomas do Oriente Médio da Shasta Bible College e
Graduate School, na Califórnia (EUA), entende que as pistas existem para
apoiar a narrativa bíblica.
O professor Meyer explicou sua
percepção numa entrevista recente: “Jericó, embora uma cidade
relativamente pequena para nossos padrões modernos, era uma cidade
cananéia antiga muito fortemente fortificada”, recapitulou.
“Sua
destruição foi essencial para os hebreus depois de atravessarem o rio
Jordão, poderem avançar para Canaã. A queda de Jericó em 1400 a.C. é um
excelente exemplo de evidência textual e arqueológica colaborando”.
O
texto bíblico indica que os hebreus marcharam no entorno das muralhas
de Jericó com a Arca da Aliança em completo silêncio por seis dias.
Então, no sétimo dia, marcharam sete vezes e, no sétimo passo, os
sacerdotes tocaram suas trombetas e os soldados gritaram contra as
muralhas para derrubar as fortificações.
A Terra Prometida
A derrubada das muralhas foi encenada na “novela bíblica” produzida pela emissora do bispo Edir Macedo, A Terra Prometida.
No episódio em questão, o autor do folhetim, Renato Modesto, optou por
mostrar a queda das fortificações intercalando a perspectiva dos hebreus
com a do reino que existia na cidade.
Ao longo de 14 minutos, a
novela mostrou com detalhes as voltas que os hebreus deram e a ordem de
Josué para que o exército e os sacerdotes tocassem suas trombetas e
gritassem a plenos pulmões, para levar as extensas muralhas da cidade
abaixo.
Levada ao ar pela RecordTV em 2016, a produção
contou com atores do primeiro escalão da emissora, com 179 episódios e
um custo médio por capítulo de R$ 650 mil, conforme informações do
portal Observatório da TV.
Se
a estimativa estiver correta, o valor da produção giraria em torno de
R$ 116 milhões, já que os 130 capítulos planejados inicialmente foram
expandidos.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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