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domingo, 21 de junho de 2020

CURIOSIDADES BÍBLICAS

CURIOSIDADES Quem Foi João Batista na Bíblia? A História do Profeta João Batista  1ª PARTE)

João Batista foi o profeta que preparou o caminho para o ministério do Senhor Jesus; o último entre todos que anunciaram a vinda do Messias. Por isso ele é chamado de “arauto do Messias”.
João Batista nasceu em aproximadamente 7 a.C. Ele era filho de um casal idoso de família sacerdotal, Zacarias e Isabel. Sua mãe era parenta de Maria, a mãe de Jesus. O termo empregado em Lucas 1:36 para descrever esse parentesco é suggenes, que significa “da mesma família” ou “parente de sangue”.
Apesar de ser um termo com significado amplo, a maioria dos estudiosos acredita que ambas eram primas. Isso significa que provavelmente João Batista e Jesus eram primos de segundo grau.

O anúncio do nascimento de João Batista

O anúncio do nascimento de João Batista é um dos mais fantásticos registrados nas Escrituras, possuindo até mesmo algumas semelhanças com o anúncio do nascimento de Jesus. Os pais de João Batista eram judeus piedosos e tementes a Deus que aguardavam a vinda do Messias.
Eles não tinham filhos porque Isabel era estéril. Num determinado dia, quando Zacarias estava exercendo suas funções sacerdotais, ele recebeu a visita do anjo Gabriel. O anjo lhe anunciou o nascimento de um filho e indicou o nome pelo qual ele deveria ser chamado, João (Lucas 1:13). O anjo também disse que João Batista seria repleto do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe (Lucas 1:15).
Diante do aparecimento do anjo, Zacarias ficou amedrontado. Depois do anuncio, sua resposta foi de incredulidade (Lucas 1:18). Assim, Zacarias foi sentenciado a ficar em silêncio, isto é, mudo, até que o menino nascesse. Muito provavelmente essa condição de Zacarias consistia não apenas na mudez, mas também na surdez (cf. Lucas 1:62).
Além de tudo isso, quando Maria recebeu a visita de Gabriel para anunciar-lhe o nascimento de Jesus, o anjo também lhe falou sobre a gestação de Isabel (Lucas 1:36). Isso fez com que Maria fosse lhe visitar. Nesse encontro, quando Isabel ouviu a saudação de Maria, João Batista saltou em seu ventre.

O nascimento de João Batista

No tempo oportuno, Isabel deu à luz a João Batista. Na cerimônia de escolha do nome do menino, Zacarias, seu pai, recuperou a voz. Inicialmente as pessoas estavam chamando o menino de Zacarias; mas o nome que deveria ser dado era João. Então de forma sobrenatural, Isabel também anunciou esse mesmo nome, antes que Zacarias o confirmasse escrevendo-o em uma tábua.
Todos esses acontecimentos trouxeram grande temor no povo, de modo que em todas as montanhas da Judéia foram divulgadas as coisas que estavam ocorrendo em conexão com o nascimento de João Batista. Assim, todas as pessoas se perguntavam sobre quem seria aquele menino.

O ministério de João Batista

João Batista cresceu no deserto da Judéia (Lucas 1:80). Em aproximadamente 26 d.C., ele recebeu o chamado para exercer seu ministério profético (Lucas 3:2). Alguns estudiosos tem sugerido que João Batista, durante seus anos de formação, pode ter tido contato com os Essênios. Os Essênios formavam um grupo separatista judaico que observava a Lei com rigor. Esse grupo vivia geralmente em comunidades reclusas no deserto, como os assentamentos descobertos em Qumran.
Seja como for, a verdade é que foi uma experiência espiritual completamente diferente que fez com João Batista desempenhasse sua tarefa especial de “preparar ao Senhor um povo bem disposto” (Lucas 1:17). Dessa forma, certamente ele rompeu com qualquer influência anterior.
Logo que iniciou seu ministério profético, João Batista começou a ser grandemente reconhecido como o pregador do arrependimento. Por isso tão logo um grande número de judeus se reunia para ouvi-lo.
A mensagem de João Batista era dura, mas necessária. Ele se posicionou de forma radical contra as normas judaicas e condenou os fariseus e líderes religiosos da nação como sendo uma “raça de víboras”. Para João Batista, apenas ser descendente de Abraão não bastava; era necessário um recomeço, um arrependimento genuíno. Assim, muitos receberam dele no rio Jordão o batismo do arrependimento, ao confessarem seus pecados.
João Batista convocava um remanescente fiel dentre o povo judeu. Com arrependimento sincero, esse remanescente deveria estar pronto para receber a chegada de Alguém muito maior do que ele próprio.
João Batista anunciava claramente que ele apenas estava servindo de arauto para o Messias que estava às portas. João também avisava que enquanto ele batizava com água, esse Alguém que viria após ele batizaria com Espírito e com fogo. Isso significa que não haveria meio termo, o Messias traria salvação e juízo.
A severidade e urgência da mensagem de João Batista podem ser notadas na sentença: “E também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo” (Mt 3:10).
É claro que essa mensagem estava plenamente de acordo com alguém que havia sido escolhido por Deus para preparar o caminho daquele que, em Sua mão, tem a pá para limpar a eira, separar o trigo no celeiro e queimar a palha com fogo inextinguível (Mateus 3:12). Realmente a mensagem do último profeta antes do Messias não poderia ser diferente.
João exerceu seu ministério no deserto da Judéia, Samaria e Enom, perto de Salim (João 3:23). Provavelmente seu período em atividade teve curta duração, mas foi bastante intenso. Ele passou seus últimos anos na região de Pereia, que pertencia à tetrarquia de Herodes Antipas.
Ele também foi seguido por discípulos fiéis. A eles João Batista ensinava regras práticas e objetivas de caridade, piedade e justiça.

João Batista e o batismo de Jesus

Nosso Senhor Jesus estava entre aqueles que receberam o batismo de João. A Bíblia relata que foi Jesus quem pediu para ser batizado. João Batista até esboçou certa relutância por se considerar indigno de realizar essa tarefa.
Na ocasião do batismo de Jesus, João Batista reconheceu claramente que Ele era aquele que estava sendo anunciado em sua pregação (Mateus 3:13-15). Foi nesse mesmo momento também que, de forma sobrenatural, o Espírito Santo desceu sobre Jesus e ouviu-se uma voz do céu dizendo: “Tu és o meu filho amado; em quem me comprazo” (Marcos 1:10,11).

A personalidade de João Batista

Os Evangelhos fornecem poucas informações pessoais sobre João Batista. Porém, pelo pouco que é dito, podemos presumir que João Batista tinha uma personalidade forte e vigorosa; algo condizente com a própria singularidade da mensagem que proclamava.
João Batista se vestia de uma forma bastante simples. Ele usava vestes feitas de pelos de camelo, e usava um cinto de couro ao redor de seus lombos (Mateus 3:4). O próprio Jesus fez menção ao fato de que João Batista não usava vestes finas (Mateus 11:8).
João também tinha restrições semelhantes aos nazireus, como a proibição de tocar em bebida forte. Isso tem levado muitos estudiosos a entenderem que João Batista era um tipo de nazireu vitalício, ou seja, ele não era nazireu apenas em um período de voto, mas durante a vida toda, assim como Sansão deveria ter sido.
A alimentação de João Batista também seguia essa mesma linha simples. Ele comia mel silvestre e gafanhotos, alimentos estes que poderiam ser encontrados no deserto. Claro que não podemos entender que esses dois itens consistiam em toda dieta do profeta, mas que refletiam e evidenciavam seu modo de vida simples que apresentava um protesto vivo contra tudo o que ele denunciava.

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