Formas de consumo
A melhor forma de consumo é a fruta in natura, pois assim é possível manter todos os nutrientes e as fibras do alimento. Mas, o suco de melancia também é indicado, porém deve ser preparado sem açúcar, preferencialmente.
Ela também pode ser ingrediente de saladas de frutas, pudins, smoothies, bolos, geleias, doces e sorvetes. Apesar de menos comum, a melancia pode virar molho de massas em receitas agridoces ou ser servida em espetinhos nos churrascos.
Riscos e contraindicações
A fruta é considerada um alimento seguro. Ela é conhecida por ter alto índice glicêmico (IG), mas sua carga glicêmica (CG) é pequena. Ou seja, apesar de ter um carboidrato que é absorvido de forma rápida, ele está presente em pequena quantidade no alimento. Por conta disso, pessoas com diabetes devem consumir de forma mais moderada e conversar sobre essas quantidades com um nutricionista.
Como escolher e conservar
A melancia pode ser encontrada inteira ou em pedaços nos mercados e feiras. Se optar pela primeira opção, se atente a casca, que não deve ter manchas escuras e precisa estar verde com manchas amareladas. Ela não pode estar muito macia e as mais arredondadas costumam ser mais doces.
Agora se escolher comprar a melancia já cortada, tenha cuidado com o tempo de exposição da fruta —ela precisa estar refrigerada e bem embalada. E veja se a polpa tem uma cor uniforme e acentuada.
A fruta inteira não precisa ficar na geladeira, apenas após ser cortada. É importante cobrir a superfície da melancia com plástico-filme para evitar contaminação ou cortá-la em pedaços menores e guardar em recipientes adequados.
Fontes: Durval Ribas Filho, nutrólogo e presidente da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia); Christiane Carvão, endocrinologista do CEPEM (Centro de Estudos e pesquisas da Mulher); Erica Fernanda, nutricionista do Hospital 9 de Julho; e Isabella Del Moral, nutricionista da Clínica Nutricilla.
Revisão técnica: Isabella Del Moral.
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