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Igreja vive experiência relatada no livro de Atos durante a pandemia: “Vimos curas”
Uma
igreja hispânica, nos Estados Unidos, tem impactado bastante sua região
com atos evangelísticos, não só através das palavras, mas das ações.
Em
janeiro a igreja tinha começado uma série de pregações sobre o livro de
Atos, mas em fevereiro a pandemia do novo coronavírus começou no
estado.
Assim, como em outras regiões que foram afetadas por essa
pandemia, a igreja entrou em ação. Eles puderam também viver aquilo que
foi pregado durante o mês de janeiro e ver Deus fazendo milagres.
O
pastor Guilhermo e sua esposa, a pastora Dínora Jimenez, são os líderes
da igreja Aguilas CFC desde 2002 e falaram um pouco sobre esse momento.
“Eu sabia que o Senhor queria fazer algo em Las Vegas”, disse Guillermo, 52 anos, à AG News.
“Esta não é a capital mundial do pecado. Tem algo mais. Oramos e
clamamos por um movimento de Deus, e que o Espírito Santo fizesse
milagres”.
O pastor disse que assim que a igreja fechou, os
funcionários da mesma começaram a entrar em ação e ligar para todos que
tinham contato. Eles tinham 6.400 nomes na lista.
Foi realizada
uma grande mobilização de ajuda e socorro, cada um dentro das
necessidades que tinham, tanto em questão de aluguel como de
mantimentos.
O dinheiro que conseguiram arrecadar serviu para ajudar os mais necessitados.
“Dezenas
de milhares de dólares foram gastos para ajudar a comprar comida, pagar
o aluguel ou a conta de luz”, conta o pastor. “Todo mundo está cuidando
um do outro. Teve gente que orou por alguém no hospital, que assou um
bolo e levou para o vizinho. Vimos curas milagrosas”.
As pessoas
se preocupavam e cuidavam umas das outras, vivendo o que tinham pregado
em janeiro. O pastor diz que o estudo do livro de Atos não foi uma
coincidência.
“Digo às pessoas que se você consegue orar, ler a
Bíblia, ouvir a Deus, servir e ser generoso sem a necessidade de um
pastor, é sinal que você está amadurecendo”, diz Guillermo.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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Pastor é arrastado de casa e espancado por 150 radicais hindus enquanto fazia oração
A
Índia teve um aumento considerável da perseguição religiosa nos últimos
anos, face ao surgimento de partidos ultranacionalistas. Como
resultado, um pastor que orava pela cura de um enfermo do novo
coronavírus foi brutalmente espancado, sem chances de se defender.
Ele
foi espancado por 150 pessoas no dia 21 de junho. Invadiram a casa do
pastor e o arrastaram para fora lançando contra o líder religioso vários
golpes e chutes.
“Eles me chutaram como se chutassem uma bola de
futebol”, disse o pastor Rao, segundo informações da Internacional
Christian Concern (ICC).
“Eles
me arrastaram para a rua e me empurraram para o chão. Lá, começaram a
pisar em mim. Eles rasgaram minhas roupas, me chutaram por todo o corpo e
socaram meu olho esquerdo. Sofri uma lesão ocular grave como resultado
de um coágulo de sangue”, completou o pastor.
Pela descrição do
líder religioso, o espancamento foi promovido por radicais adeptos do
hinduísmo, principal religião no país. “Eles disseram que a Índia é uma
nação hindu e que não há lugar para cristãos”, explicou Rao.
Crimes
como esse tem se tornado cada vez mais comuns por causa da ascensão de
partidos que pregam a “pureza” da Índia, muito embora o cristianismo não
seja historicamente uma religião estranha.
Outro pastor relata
que teve a sua igreja incendiada, igreja que levou muitos anos para ser
construída, resultado do esforço de muitos irmãos que cooperaram para a
construção do templo.
“Foi um trabalho árduo por 10 anos construir
a igreja. Todo o trabalho árduo e doações de sacrifício dos pobres
membros da congregação foram derrubados no chão. Tudo o que resta são
cinzas”, disse ele.
“Nos últimos dez anos, radicais me disseram
várias vezes para fechar a igreja. Pela graça de Deus, fui capaz de
suportar todas essas dificuldades e abusos, mas desta vez é uma
devastação total”, acrescentou o pastor.
Os radicais acusam os
cristãos de induzirem as pessoas à conversão. Proíbem que façam cultos e
orações e se não acataram suas ordens, sofrem as consequências, que vão
desde agressões físicas ao boicote na sociedade.
O pastor
Agustina, da Igreja Evangélica Leigos, fez um desabafo: “Não sabemos o
que o futuro reserva. No entanto, estamos preocupados que os radicais
não nos permitam ter um culto na igreja”.
Alexandrepfilho Via Notícias Gospel
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