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sábado, 29 de fevereiro de 2020

CURIOSIDADES E ESTUDOS SOBRE O CALENDÁRIO O ANO BISSETO GREGORIANO

CURIOSIDADES  SOBRE  O  ANO BISSEXTO
ano bissexto é aquele que possui 366 dias em vez dos 365 dias dos anos considerados “normais”. Ele foi criado em 238 a.C., em Alexandria, no Egito, mas só foi efetivamente adotado em 45 a.C., em Roma, pelo então imperador Júlio César.
A pedido de Júlio César, o astrônomo alexandrino Sosígenes desenvolveu um calendário para levar em consideração, de forma mais precisa, o tempo de translação da Terra. Nosso planeta não leva somente 365 dias para concluir uma volta ao redor do Sol, mas 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 56 segundos.
A solução encontrada por Sosígenes foi aumentar um dia a cada quatro anos para compensar as horas “perdidas”. Esse calendário ficou conhecido como juliano, em homenagem ao imperador que pediu sua elaboração.
O ano bissexto possui um dia a mais do que o ano tradicional. Esse dia “extra” é 29 de fevereiro.
O ano bissexto possui um dia a mais do que o ano tradicional. Esse dia “extra” é 29 de fevereiro.
Devido ao calendário juliano exigir um dia adicional a cada quatro anos, os romanos decidiram que esse dia seria em fevereiro, que, na época, era o último mês do ano.
É importante dizer que foram registrados pequenos erros nesse sistema e, por isso, ele acabou sendo substituído pelo calendário gregoriano, o que utilizamos atualmente.

Origem do nome

A contagem dos dias era feita de forma regressiva, e o dia adicional do ano bissexto foi atribuído ao mês de fevereiro, por determinação de Júlio César: “ante diem bis sextum Kalendas Martias”, expressão em latim que quer dizer algo como “a repetição do sexto dia antes das calendas de março” (no caso, dia 1º – já que calendas se referia aos primeiros dias do mês).
Vale lembrar que cada mês era dividido em três períodos: Calendas (primeiros dias do mês), Nonas (meio do mês) e Idos (últimos dias do mês). Assim, “repetiu-se” o dia 24 de fevereiro, que era o sexto dia antes de 1º de março. O termo bissexto veio daí, já que quer dizer duas vezes seis ou “o sexto dia antes das calendas de março”.

Calendário gregoriano

O papa Gregório XIII, anos depois, decidiu com uma bula papal aperfeiçoar o calendário e, entre as mudanças, estava o dia adicional dos anos bissextos para o 29 de fevereiro, e não o 24, definido pelo calendário juliano.

Dias a menos em fevereiro

Uma dúvida de muitos é o motivo de alguns meses serem formados por 30 ou 31 dias e somente fevereiro ter 28 dias.
Pois bem, logo após a morte de Júlio César, o Senado romano teve a ideia homenagear o imperador e alterou o nome do mês “Quintilis”, formado por 31 dias, para Julius (julho). Essa mesma homenagem também foi dada depois ao imperador César Augusto, trocando o nome do mês “Sextilis” para Augustos (agosto).
Contudo, Sextilis era constituído por apenas 30 dias. Para que os meses dos imperadores homenageados ficassem com a mesma quantidade de dias, foi incluído um dia em agosto. Para que isso fosse possível, a solução foi retirar um dia do mês de fevereiro, que já possuía uma data a menos em razão da repetição em anos bissextos. Com as alterações, fevereiro ficou com 28 dias em anos comuns e 29 em bissextos.

Como calcular o ano bissexto?

Para calcular os anos bissextos, utilizam-se estas regras:
- A cada quatro anos, há um ano bissexto;
- São bissextos todos os anos múltiplos de 400, exceto se for múltiplo de 100, mas não de 400, por exemplo: 1996, 2000, 2004, 2008, 2012, 2016, 2020;
- Não são bissextos os anos múltiplos de 100.
De acordo com o cálculo, os próximos anos bissextos divisíveis por 4 serão: 2024, 2028, 2032, 2036, 2040, 2048, 2052.

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

CUIDANDO DA NATUREZA COM AMOR NO SENHOR


Manjericão criando raiz na água
Manjericão criando raízes na água | Foto: iStock
Produzir mudas através de uma técnica simples de enraizamento de plantas em água pode ser um bom aliado para manter seus vasos e hortas sempre renovados. O método, conhecido como estaquia, pode ser feito com galhos ou folhas.
A reprodução de plantas pode ser feita tanto através de sementes, como utilizando o processo vegetativo, onde é possível obter novos exemplares a partir de uma parte específica da planta, como estacas de galhos, folhas e rebentos. Em algumas espécies, o enraizamento na água ocorre com maior facilidade. Vale lembrar que o enraizamento de plantas na água é um método diferente do processo da hidroponia.

Como enraizar as plantas na água

A metodologia é bastante simples, no entanto, existem algumas etapas e cuidados a serem tomados para que você tenha sucesso na reprodução de suas mudas. Veja então o passo a passo:
Passo 1: Escolha uma planta adulta e saudável. O processo de enraizamento na água funciona bem com a maioria das hortaliças de caule macio. Já as plantas com caules fibrosos como o alecrim, por exemplo, a técnica de estaquia funciona melhor quando aplicada diretamente na terra ou no substrato.
Passo 2: Faça a rega da planta escolhida pela manhã ou no final do dia. Aguarde por uma hora após a rega para que o caule tenha uma boa reserva de água. Logo depois, corte galhos com tamanho entre 10 e 15 centímetros, caso for muda de manjericão ou hortelã, o tamanho pode ser entre 5 e 8 centímetros.
Passo 3: Escolha um recipiente de vidro, como um copo, uma jarra ou um vaso, lave-os bem e encha com água limpa.
Passo 4: Coloque os galhos no recipiente e observe até onde a água encosta. Então, retire o galho e retire as folhas da parte do caule que for ficar submersa para que as folhas não apodreçam. Depois, acomode-os novamente no recipiente.
Passo 5: Coloque o recipiente em um local fresco apenas com luminosidade, protegidos do sol. Troque a água a cada 3 dias, evitando que a água fique turva e também a proliferação de mosquitos.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

HÁ 75 ANOS, MORRIA MÁRIO DE ANDRADE, UM DOS MAIORES ESCRITORES DO PAÍS


Publicado em 25/02/2020 - 09:30 Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil - São Paulo

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Há 75 anos, o país perdia um de seus maiores escritores e críticos. Morria em São Paulo, no dia 25 de fevereiro de 1945, uma de nossas personalidades mais multifacetadas, que se definiu como “eu sou trezentos, trezentos e cinquenta”: o poeta, escritor, pesquisador, músico, folclorista, crítico de arte e primeiro gestor cultural do Brasil, Mário de Andrade.
“Quando eu morrer quero ficar, não contem aos meus inimigos, sepultado em minha cidade”, escrevera o poeta, que viveu, cresceu, produziu, morreu e foi sepultado em São Paulo.
Seu livro mais conhecido é Macunaíma, mas ele escreveu também Pauliceia Desvairada; Amar, Verbo Intransitivo; Ensaios sobre a Música Brasileira e Lira Paulistana
Seu livro mais conhecido é Macunaíma, mas ele escreveu também Pauliceia Desvairada; Amar, Verbo Intransitivo; Ensaios sobre a Música Brasileira e Lira Paulistana - André Hoff: Casa Mário de Andrade
Mário Raul de Morais Andrade nasceu na cidade de São Paulo em 1893, onde faleceu em 1945. Na infância estudou música, o que o levou a lecionar aulas particulares de piano. Também foi professor de história da música no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo.
Sua carreira literária teve início em 1917, com a publicação do livro Há uma Gota de Sangue em Cada Poema. Em 1922, com a publicação de Pauliceia Desvairada, ele colocou em prática seu projeto de renovação do país.
Além de sua carreira na música e na literatura, Mario de Andrade também dirigiu o Departamento de Cultura da Municipalidade Paulistana, mais tarde Secretaria Municipal da Cultura. Nesse departamento surgiu a ideia de criar uma biblioteca que servisse como depositária de toda a história cultural da cidade. Em 1960, essa biblioteca municipal paulistana, a segunda maior do país, recebeu o nome de Mário de Andrade.
Ele foi também um dos principais idealizadores do movimento modernista e da Semana de Arte Moderna, realizada em 1922. Seu livro mais conhecido é Macunaíma, mas ele escreveu também Amar, Verbo IntransitivoEnsaios sobre a Música Brasileira e Lira Paulistana.
“Parece assombroso uma pessoa ter produzido tanto quanto o Mário de Andrade. E em várias áreas. Ele tinha tempo para ser professor de piano, receber amigos, escrever cartas o tempo todo, de produzir romances e poesias, de gerir um departamento de cultura. É um exemplo para todas as gerações”, disse Marcelo Tápia, diretor geral da Rede de Museus-Casas Literários, em entrevista à Agência Brasil.
 Na infância estudou música, o que o levou a lecionar aulas particulares de piano
Na infância estudou música, o que o levou a lecionar aulas particulares de piano - André Hoff: Casa Mário de Andrade

Centenário da Casa Mário de Andrade

A casa onde ele viveu boa parte da vida, na Rua Lopes Chaves, na região da Barra Funda, é hoje um museu e este ano celebra 100 anos de sua construção. Foi nesta mesma casa, que ele definia como Morada do Coração Perdido e agora chamada de Casa Mário de Andrade, que ele morreu de enfarte, aos 51 anos.
Era nesse local que recebia os amigos, artistas e intelectuais, com quem criou a Semana de Arte Moderna; e onde dava aulas de piano. Foi nessa casa também que deixou viva a sua memória. “Saí desta morada que se chama o coração perdido e de repente não existi mais”, escreveu o poeta, certa vez. Nesse lugar ele viveu de 1921, um ano após ser construída, até 1945, quando morreu.
“Esse é um espaço de memória”, contou Marcelo Tápia, falando sobre a casa-museu. “Aqui é também um espaço de resistência porque se reporta a um tempo diverso e é ligado a um personagem que ajudou a fazer a história de São Paulo em vários aspectos, não só como escritor, mas também como professor de piano, como pesquisador da cultura popular e como primeiro diretor do Departamento Municipal de Cultura, o que seria hoje uma Secretaria de Cultura, com a preocupação de preservação do patrimônio e da memória”, disse ele.
“A mãe do Mário vendeu a casa que eles tinham lá no Largo do Paissandu e comprou esse conjunto de sobrados, projeto do famoso arquiteto Oscar Americano. Ela comprou esta casa [onde hoje é a Casa Mário de Andrade) para que morasse junto com uma irmã, a tia e uma filha. A segunda casa era para um irmão do Mário e a terceira seria para o Mário, quando ele se casasse. Como nunca se casou, ele permaneceu morando com a mãe aqui [na Casa Mário de Andrade]”, disse Marcelo Tápia.
Sua carreira literária teve início em 1917, com a publicação do livro Há uma Gota de Sangue em Cada Poema
Sua carreira literária teve início em 1917, com a publicação do livro Há uma Gota de Sangue em Cada Poema, por André Hoff: Casa Mário de Andrade
A casa guarda hoje apenas alguns objetos da época, pois boa parte do seu acervo foi levada para o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP). Um dos objetos que permanece no local é o piano em que dava aulas, além dos armários que projetou e mandou executar no Liceu de Artes e Ofícios. “Ele trouxe uma inovação à história do mobiliário brasileiro, com móveis feitos sob medida e com vidros para proteger os livros”, contou Tápia.
Para comemorar o centenário de construção dessa casa, o museu prepara, para meados deste ano, uma exposição da história sobre o uso da casa pela família de Mário de Andrade e, também, centro de estudos, teatro-escola, oficina cultural e, mais tarde, museu.
Fonte: Agência Brasil 
Edição: Aécio Amado

domingo, 23 de fevereiro de 2020

CURIOSIDADES

CURIOSIDADES  SOBRE  O  CARNAVAL 

Festejado mundialmente 47 dias antes da Páscoa, o Carnaval moderno é muito associado às religiões cristãs, por representar os últimos momentos que antecedem a Quaresma — período religioso de restrições alimentares e comportamentais que incluem não ingerir carne.
Mas suas origens (e desdobramentos) não têm relação com religião alguma. Atualmente, a festa é considerada secular e, além das capitais brasileiras mundialmente conhecidas pela folia, cidades como Nova Orleans (EUA), Veneza (Itália) e Santa Cruz de Tenerife (Espanha) também são famosas por seus carnavais.Saiba mais sobre a história do Carnaval:
1. Festival pagão
A origem do carnaval remonta ao Antigo Egito, quando festejos pagãos “expulsavam” o inverno e celebravam o início da primavera, com homenagem às divindades na expectativa de boas colheitas. Quando Alexandre, o Grande, conquistou o Egito, os gregos também adotaram o festival. Não demorou muito para que os romanos entrassem na folia, adaptando a festa para uma exaltação a Saturno, o deus da agricultura. Durante as festas, as escolas fechavam, os romanos dançavam livremente e os escravos eram soltos.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

CURIOSIDADES

CURIOSIDADES  SOBRE  O BAIRRO DO ALECRIM NATAL /RN
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Alecrim é um bairro da cidade de Natal, um dos mais populares e antigos de Natal, sendo considerado um verdadeiro centro de comércio popular da cidade. Por que o Alecrim é o bairro mais legal? O que você não encontra nos shoppings ou na internet, o bairro vai te dar uma “mãozinha” e conseguir aquele objeto inalcançado. Sem contar que os produtos são bem mais baratos.
O bairro vende produtos eletrônicos, roupas, coisas antigas, máquinas fotográficas, livros, panelas, sapatos, cadernos…Se você imaginar algo inusitado, o Alecrim tem. É um grande shopping, no qual as avenidas são divididas em diversos setores. Uma via é destinada só lojas de produtos eletrônicos, outros especialmente para enxovais de bebê e uma destinada às lojas de carros semi-novos.
Apesar de ter nomes oficiais, as ruas e avenidas do Alecrim por muito tempo foram nomeadas a partir de números. Muitos natalenses não falam “Vamos andar na Rua dos Caicós”, mas “Vamos para a Avenida 6”.
O Alecrim concentra 31% da atividade empresarial da cidade e 40% de todo comércio varejista de Natal. Como surgiu o bairro?
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Tudo começou com a criação do cemitério que leva o nome do bairro, criado em meados do século XIX por causa de uma epidemia do cólera que aumentou a mortalidade geral da cidade. Ganhou esse nome por conta de uma velha senhora que costumava enfeitar com ramos de alecrim os túmulos do cemitério. Existe uma outra versão, que está atrelado à plantação de Alecrim.
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Foi oficializado bairro em 30 de setembro de 1947. O local já teve o nome de Refoles, Alto da Santa Cruz e Cais do Sertão. O Alecrim já teve cinco cinemas, foi palco de grandes festas de carnaval e era lugar de encontro de boêmios.
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A sua grande marca registrada é possuir um comércio de produtos populares, que gerou a construção de um camelódromo, na Avenida Presidente Bandeira, para resolver problemas gerados pelo conflito entre ambulantes e comerciantes. Além disso, eles têm a tradicional feira, que acontece semanalmente aos sábados.
No bairro, encontram-se ainda Igrejas católicas como a Paróquia de São Pedro e evangélicas, as mais famosas praças públicas, a Vila Naval e a Feira, uma das mais antigas, os clubes sociais e escolas públicas.
Questionário sobre o Alecrim
Como fruto de um trabalho de conclusão de curso (TCC), a estudante de designer da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ana Cecília Fonseca, está fazendo um questionário com a população sobre o Alecrim.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

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domingo, 9 de fevereiro de 2020

CURIOSIDADES

CURIOSIDADES  SOBRE  O  PICO  DA  NEBLINA
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O Pico da Neblina está localizado na Serra do Imeri (Planalto das Guianas, norte do Amazonas, fronteira entre Brasil e Venezuela). É o ponto mais alto (ponto culminante) do território brasileiro com 2.993,78 metros (medição feita pelo IBGE em 2004). O nome deste pico refere-se ao fato de que a parte superior do pico fica, quase o ano todo, coberto por neblina (nevoeiro).


História da descoberta 

O Pico da Neblina foi descoberto em 1953 por uma expedição venezuelana. Neste contexto, ganhou o nome de pico Phelps. Foi somente em 1962, que uma outra expedição, formada por pesquisadores brasileiros e venezuelanos, verificou que o pico estava em território brasileiro. Esta demarcação foi possível após voos de reconhecimento sobre a região.


- O Pico da Neblina foi escalado pela primeira vez em 1965.

- No topo do pico, a temperatura chega, na época do inverno, a 20° C durante o dia e 6° C durante a noite.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

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domingo, 2 de fevereiro de 2020

CURIOSIDADES

CURIOSIDADES  SOBRE  A RIBEIRA VELHA DE GUERRA NÃO É MAIS A RIBEIRA DE HOJE

Teatro Carlos Gomes, hoje Alberto Maranhão
A Ribeira não era só bairro, era vida e tipos que moviam a cidade, faziam-na humana e inteligente, conhecedora do mundo via boca da bbarra do Potengi.
A Ribeira que eu conheci na infância não é a Ribeira de hoje, esquecida da população e dos governantes.
Era uma Ribeira ativa onde o cais da Tavares de Lyra tinha vida e albergava misteriosas caravelas vindas de não sei onde e que faziam povoar de piratas e aventuras minha imaginação de menino.
Era a Ribeira do porto movimentado, quando as estradas ainda não tinham rasgado os interiores e todo o transporte era feito por mar, necessitando dos trabalhos do despachante aduaneiro, com seus escritórios movimentados e gente a conversar sobre tipos e acontecências quase que só da cidade, já que o resto do mundo era distante e, portanto, de pouco interesse.
Era a Ribeira do casarão do maestro Alcides Cicco a abrigar araras de coloridos especiais e um sem número de passarinhos, que o atraiam a uma conversa com o meu avô despachante, José Alexandre, também ele um amante de canários belgas, pintassilgos, galos-de-campina e curiós, com seus cantos dobrados e de sonoridade sem igual.
Ribeira do Teatro Alberto Maranhão onde reinava, vitaliciamente, o circunspecto senhor teatrólogo Meira Pires, a contar vantagens sobre suas peças que nunca vi encenadas, mas que enchiam de curiosidade a minha imaginação.
Do casarão de Cascudo, que nunca ousei adentrar, devido ao respeito à figura que costumava ver às tardinhas em conversas amenas na velha Confeitaria Delícia do português Olívio Domingues da Silva, com sua perna dura e a sua alma imensa a distribuir sonhos de valsa e torrones que, claro, iam para a conta do meu pai, Zé Alexandre Garcia, a tomar umas no reservado com Newton Navarro, Dozinho, Mozart Silva e tantos outros boêmios que povoavam com humor e sabedoria o centenário bairro.
Como esquecer um Zé Areia, aquela figura que chegava e que atraía a atenção de todos com os seus repentes geniais a responder provocações propositais? Impossível.
A Ribeira não era só bairro, era vida e tipos que moviam a cidade, faziam-na humana e inteligente, conhecedora do mundo, via boca da barra do Potengi, cenário de memoráveis regatas bravamente disputadas entre remadores dos clubes náuticos da rua Chile.
Ribeira das companhias de pesca e da Estação Ferroviária, lenta, barulhenta e misteriosa.
Ribeira de jornalistas e de jornais, de prostitutas e prostíbulos famosos, que nunca adentrei mas que atraiam a minha curiosidade em suas janelas nem sempre escancaradas.
Ribeira do nojo do Beco da Quarentena. Do mundo fantástico das publicações da Agência Pernambucana. Dos bares invadindo calçadas. Das peixadas. Dos salões de barbearia onde de tudo se conversava. Dos salões de jogos. Dos engraxates e sapateiros a céu aberto, em suas cadeiras imensas para mim, garoto.
Ribeira nostálgica do quiosque e da pontezinha do jardim chinês que quase a memória esqueceu, destruído que foi pela construção da nova rodoviária que parece, levou-o para nunca mais voltar.
Ribeira do Grande Hotel e do major Theodorico, homem lendário a pastorar diariamente a praça da igreja do Bom Jesus das Dores, a abrigar ossos dos Amorim Garcia, lacrados em urnas em suas paredes já centenárias.
Ribeira inesquecível de “A República”, da Capitania dos Portos e da vacina contra a febre amarela, terror dos viajantes. Ribeira de Luís Tavares e de suas estórias de brigas com gringos e policiais dos idos da guerra.
Ribeira sem dúvida inesquecível. Poeticamente mágica e deliciosa, professora de gerações.
Ribeira bancária, alfandegária, comerciária, gráfica.
Ribeira cartorial.